“Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor , está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos ‘Bom dia’, quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons … Ver artigo completo no Blog
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